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sábado, 10 de dezembro de 2011

JORNALISMO FRATERNAL

O Homem quer saber: O que significa Jornalismo Fraternal?
Após escrever dois textos com assuntos que envolviam a Fraternidade Branca, por descuido esqueci-me de escrever um que a tornasse assunto principal. Como se trata de uma doutrina um tanto complicada, prefiro começar justificando a expressão “Jornalismo Fraternal”: Trabalho atualmente na redação do principal jornal da região central do Rio Grande do Sul, Diário de Santa Maria, como Jovem Aprendiz SENAC. Temos, no jornal, um quadro onde respondemos dúvidas dos leitores, chamado “Santa Maria Quer Saber”. Foi desse quadro que plagiei os formatos dos últimos textos que escrevi, intitulados Jornalismo Fraternal, em que o segundo termo se deve, como já devem ter percebido, à Grande Fraternidade Branca.
Mas afinal, o que é Fraternidade Branca? Pode-se dizer que é uma espécie de Governo Oculto do Planeta Terra. É uma fraternidade hierárquica celestial, composta de seres etéreos de luz como Arcanjos, Anjos, Elohins, Santos e os Mestres Ascensos, que se encontram em vários planos - uns no Plano Físico, outros no Plano Astral, outros no Plano Mental e outros no Plano da Alma - e dimensões. Todos, porém, estão dentro de uma unidade maior, o Planeta Terra. Cada um deles continua evoluindo, sempre no Caminho da Luz, cumprindo as mais diversas funções e trabalhando principalmente para que o Homem tome consciência do Eu Divino. A Fraternidade Branca serve à evolução da Terra e é responsável por todos que nela habitam, tendo ligações com outras Fraternidades dentro e fora de nosso Sistema Solar.
O principal objetivo da Fraternidade é manter acesa a Chama Trina, que é a chama da sabedoria, derivada do 2° Raio Divino (que gera a Chama Dourada), do amor, derivado do 3° Raio Divino (gerador da Chama Rosa) e do poder de Deus na Terra, derivado do 1° Raio Divino (gerador da Chama Azul). Essas três atividades, o Poder, a Sabedoria e o Amor, são os três Aspectos Divinos presentes em absolutamente tudo que pertencer ao universo. A Chama Trina também corresponde à trindade do corpo, da mente e da alma. Um dos objetivos principais dessa Chama é ajudar o Homem a atingir níveis mais elevados de consciência, de mente e sentimento, para que ele possa se libertar interna e externamente, iluminar, despertar e expandir suas capacidades latentes. Ou seja, fazer com que o Homem torne-se o seu próprio mestre. Seus princípios são liberdade, igualdade, fraternidade, equilíbrio, harmonia, paz, amor, justiça, sabedoria e luz para todos os seres.
 Invocando-se a Chama Trina, estamos simultaneamente despertando a Presença Eu Sou em nosso ser. Essa Presença nada mais é do que a extensão de Deus, a essência do Criador que nos torna embriões Divinos. É a Presença que nos protege, nos acalma, nos abriga, nos dá amor e conselhos quando precisamos. Em outras palavras, essa Presença exerce as funções de um pai e de uma mãe. Esse contato que temos com o nosso Pai, entretanto, é alimentado por nós: Para mantê-lo, são necessários pensamentos na altura Dele, atraindo energias positivas e excluindo de nossos corpos qualquer sensação de medo, insegurança, raiva, desarmonia e outros males. Em qualquer indício de miasmas (energias inferiores) atraídos por nós, a conexão se rompe, por assim dizer.
 Para a invocação da Chama Trina, assim como dos sete principais Raios Divinos que formam e modificam o Planeta - Primeiro Raio (Chama Azul), Segundo Raio (Chama Dourada), Terceiro Raio (Chama Rosa), Quarto Raio (Chama Branca), Quinto Raio (Chama Verde), Sexto Raio (Chama Rubi) e Sétimo Raio (Chama Violeta) - é necessário que se saiba que o que estamos lidando está muito longe de ser uma brincadeira, e tão longe quanto isso de ser algo maléfico para nosso ser. Existem mantras, ditados pelos próprios Mestres e servidores das Chamas, que ajudam na intensidade da força do chamamento. Essa intensidade, porém, depende também de como são feitos os exercícios de invocação, que requerem treino, concentração e acima de tudo fé. O resultado é palpável e, me perdoem, indescritível.
Embora sejamos apenas embriões Divinos, ainda ignorantes a respeito dos mistérios de Deus, temos uma escada enorme em nossa frente que, se decidirmos começar a subir sem pular nenhum degrau, em um momento chegaremos ao ponto de sermos não somente embriões, mas Filhos Divinos. Nesse momento, teremos plena consciência do poder que temos, podendo, por conseqüência, usufruir desse poder Divino. A chegada desse momento, entretanto, depende de nosso esforço por aprender, através da mente e dos sentimentos, os ensinamentos da Grande Fraternidade.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

JORNALISMO FRATERNAL II

EVOLUÇÃO

O Homem quer saber: O que, exatamente, é evoluir?
Mecanicamente, acreditamos que evoluir é caminhar para a perfeição, para “mais próximo de Deus”. Entretanto, nessa pequena frase inicial já encontramos dois erros gravíssimos: Em primeiro lugar, Deus não é um senhor gigante sentado numa nuvem no céu, que quanto mais nos “elevamos” mais perto dele ficamos. Mas o erro mais perigoso é pensar que evolução é sinônimo de aperfeiçoamento.
Os mestres da Fraternidade têm como sua principal função nos fazer entender a verdadeira interpretação do que nos vem sendo dito há 2000 anos: Somos feitos à imagem e semelhança de Deus. Ora, se somos semelhantes a Deus, o que nos impede de dizer que somos Deus? Certamente, alguns contestarão dizendo que semelhança não é o mesmo que igualar. A esses respondo que somente não nos parecemos iguais a Deus porque temos a ignorância de pensar que não somos iguais a Deus. Se temos, então, a essência do criador dentro dos nossos sete corpos, isso significa que Ele não está longe da humanidade, ou até mesmo geograficamente acima das nossas cabeças, como muitos pensam. Ele está dentro de nós, porque somos uma extensão do espírito divino.
Esclarecido o erro mais infantil da frase que inicia esse texto, partimos para resolver o mais perigoso. O que o Homem precisa não é se aperfeiçoar. Esse termo induz ao perfeccionismo, que além de um defeito, é um grande equívoco que se comporta como ciclo repetitivo, porque o sentimento de culpa por ter errado nos impede de acertar. Enquanto tivermos esse defeito, não conseguiremos a libertação dos outros que temos, o que o torna, portanto, o primeiro o qual devemos corrigir. Saint Germain, mestre do 7° Raio e governador da Era de Aquárius, disse: “Fui apenas um bom homem.”. Ele não disse “Fui perfeito”, ou “Nunca errei”. Por isso a expressão “despertar”, muito usada pelos iluminados seres da Fraternidade Branca, é tão abrangente: Eles nos ensinam a despertar para o que até então chamamos de evoluir. Evoluir não é buscar o aperfeiçoamento. Evoluir é aprender com os erros e principalmente aprender a se perdoar.
Além do termo “evoluir”, “elevar” muitas vezes é interpretado equivocadamente também. Confundimos o espiritual e o físico e concluímos que elevar-se é chegar mais perto daquele Deus sentado na nuvem, muito longe de nós. Ao contrário disso, elevar-se é aproximar-se de si mesmo, da Presença Eu Sou em nós. É buscar dentro do próprio corpo a luz divina, a extensão de Deus que nos dá vida.
Tendo isso em vista, percebemos que nem tudo o que nos foi passado quando éramos crianças é uma total verdade. Os ensinamentos que foram passados ao longo dos séculos ao Homem não foram por acaso, é verdade, nem podem ser considerados completamente infundados. Mas conforme a evolução espiritual e física da humanidade, os amados participantes do Governo Oculto foram disponibilizando novas informações e principalmente novas interpretações para o que até então sabíamos. Espera-se, usando a lógica, que com o tempo ainda mais novidades, para nossa consciência limitada do corpo físico, surgirão, e com elas mais respostas para tantas outras perguntas que, como filósofos, nos fazemos.